Exposições temporárias:
Sombras do que ficou por dizer
Sombras do que ficou por dizer
Mostra composta por 12 desenhos a tinta-da-china, no formato de 100 x 70 cm, da autoria de Pedro Madeira Pinto, que retratam rostos que impressionaram o artista, aquando da sua visita ao arquipélago de Cabo Verde, cuja gente, segundo ele, se singulariza “pelo seu optimismo, esperança e vida na alma que renasce a cada dia”.
Sala Dacosta, 18 de Junho a 26 de Setembro
Ouro Branco – O marfim
A par dos metais e pedras preciosas, o marfim é o material exótico escolhido, desde há milénios, para obras de arte e complementos decorativos requintados. Nos Açores, o desenvolvimento da caça à baleia permitiu o uso do dente de cachalote e do material ósseo em substituição do tradicional marfim de elefante. Nesta exposição, apresentam-se peças de várias épocas e manufacturas, que incluem marfim de várias origens na sua composição.
Sala de Oportunidades, 18 de Junho a 19 de Setembro.
Brilhos da Honra
Uma condecoração é, por definição, brilhante e colorida. Ela procura chamar a atenção sobre o seu possuidor, tornando evidente e público o apreço da comunidade por alguém que, de alguma forma, se destacou dos demais. Tradicionalmente ligadas aos feitos militares, as condecorações celebram, hoje em dia, um vasto leque de méritos e honras. Apresentam-se alguns dos exemplares mais interessantes e “brilhantes” das colecções do Museu de Angra do Heroísmo.
Sala de Destaques, 18 de Junho a 19 de Setembro.
Ernesto Veiga de Oliveira. Um etnólogo nos Açores
Exposição comemorativa do centenário do nascimento de Ernesto Veiga de Oliveira (1910/1990), que integra objectos de uso quotidiano, alfaias agrícolas e instrumentos musicais. Os mesmos ilustram o levantamento etnográfico efectuado por aquele etnólogo, durante a Campanha dos Açores, em Novembro de 1963, realizada em conjunto com Benjamim E. Pereira, a qual teve como principal propósito completar a recolha de instrumentos musicais populares portugueses, levada a cabo por incumbência do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian.
Sala do Capítulo, 14 de Maio a 19 de Setembro.
Museu Aberto
Conjunto de 12 Cartazes de exterior com fotografias de peças que integram o espólio do Museu de Angra do Heroísmo, da autoria de António Araújo. Os mesmos correspondem a outras tantas edições da rubrica com o mesmo nome publicada quinzenalmente no Diário Insular.
Estão afixados nas paredes da Igreja de N.ª Sr.ª da Guia, Caixa Geral de Depósitos e Igreja da Misericórdia.
Sala Dacosta, 18 de Junho a 26 de Setembro
Ouro Branco – O marfim
A par dos metais e pedras preciosas, o marfim é o material exótico escolhido, desde há milénios, para obras de arte e complementos decorativos requintados. Nos Açores, o desenvolvimento da caça à baleia permitiu o uso do dente de cachalote e do material ósseo em substituição do tradicional marfim de elefante. Nesta exposição, apresentam-se peças de várias épocas e manufacturas, que incluem marfim de várias origens na sua composição.
Sala de Oportunidades, 18 de Junho a 19 de Setembro.
Brilhos da Honra
Uma condecoração é, por definição, brilhante e colorida. Ela procura chamar a atenção sobre o seu possuidor, tornando evidente e público o apreço da comunidade por alguém que, de alguma forma, se destacou dos demais. Tradicionalmente ligadas aos feitos militares, as condecorações celebram, hoje em dia, um vasto leque de méritos e honras. Apresentam-se alguns dos exemplares mais interessantes e “brilhantes” das colecções do Museu de Angra do Heroísmo.
Sala de Destaques, 18 de Junho a 19 de Setembro.
Ernesto Veiga de Oliveira. Um etnólogo nos Açores
Exposição comemorativa do centenário do nascimento de Ernesto Veiga de Oliveira (1910/1990), que integra objectos de uso quotidiano, alfaias agrícolas e instrumentos musicais. Os mesmos ilustram o levantamento etnográfico efectuado por aquele etnólogo, durante a Campanha dos Açores, em Novembro de 1963, realizada em conjunto com Benjamim E. Pereira, a qual teve como principal propósito completar a recolha de instrumentos musicais populares portugueses, levada a cabo por incumbência do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian.
Sala do Capítulo, 14 de Maio a 19 de Setembro.
Museu Aberto
Conjunto de 12 Cartazes de exterior com fotografias de peças que integram o espólio do Museu de Angra do Heroísmo, da autoria de António Araújo. Os mesmos correspondem a outras tantas edições da rubrica com o mesmo nome publicada quinzenalmente no Diário Insular.
Estão afixados nas paredes da Igreja de N.ª Sr.ª da Guia, Caixa Geral de Depósitos e Igreja da Misericórdia.
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