Maria José Cavaco, artista convidada para representar a Região Autónoma dos Açores
Inauguração: 6 Maio
Local: Centro de Arte La Regenta, Las Palmas, Gran Canaria
A exposição "Horizontes Insulares" é uma parceria entre o Ministério dos Assuntos Exteriores Espanhol e o Governo das ilhas Canárias.
Serão apresentadas obras de 12 artistas seleccionados de territórios insulares e ultraperiféricos. É um projecto multidisciplinar com obras fotográficas, de pintura, desenho, vídeo e instalação. Todos os projectos foram concebidos para este local - Centro de Arte La Regenta -, com versatilidade para facilitar a sua desmontagem e montagem em outros locais, nomeadamente em La Laguna, Tenerife.
Maria José Cavaco apresenta o projecto "Rotas de Todos os Dias", instalação de desenho. O projecto é formado por 100 desenhos realizados em 50 folhas (18 x 15cm) desenhadas na frente e verso e por um desenho maior (18 x 28cm), realizado só na frente da folha.
"O horizonte é uma referência constante e importante na ilha, constituindo, em derradeira análise, uma consolação: ele permite-nos um reconhecimento - porque, em retorno, ele nos fornece as coordenadas para a nossa própria localização.".
Inauguração: 6 Maio
Local: Centro de Arte La Regenta, Las Palmas, Gran Canaria
A exposição "Horizontes Insulares" é uma parceria entre o Ministério dos Assuntos Exteriores Espanhol e o Governo das ilhas Canárias.
Serão apresentadas obras de 12 artistas seleccionados de territórios insulares e ultraperiféricos. É um projecto multidisciplinar com obras fotográficas, de pintura, desenho, vídeo e instalação. Todos os projectos foram concebidos para este local - Centro de Arte La Regenta -, com versatilidade para facilitar a sua desmontagem e montagem em outros locais, nomeadamente em La Laguna, Tenerife.
Maria José Cavaco apresenta o projecto "Rotas de Todos os Dias", instalação de desenho. O projecto é formado por 100 desenhos realizados em 50 folhas (18 x 15cm) desenhadas na frente e verso e por um desenho maior (18 x 28cm), realizado só na frente da folha.
"O horizonte é uma referência constante e importante na ilha, constituindo, em derradeira análise, uma consolação: ele permite-nos um reconhecimento - porque, em retorno, ele nos fornece as coordenadas para a nossa própria localização.".
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