HEI! MOSTRA DE VIDEO GULBENKIAN NOS AÇORES!
PROGRAMA CRIATIVIDADE E CRIAÇÃO ARTÍSTICA
(em parceria com a Associação Jaçor - Juventude dos Açores)*
Galeria Arco 8
Cineclube da Horta
apresentam
Terceira, 5 de Abril, Recreio dos Artistas, 21h00
S.Miguel, dia 10 de Abril, Galeria Arco 8, 22h00
Faial, dia 13 de Abril, Cine Teatro Faialense, 21h30
Programação
Estrela da Tarde, de Madalena Miranda, retrata uma mulher que percorre a sua casa ou, melhor, a sua própria vida. Ao som das suas músicas. A dizer assim os seus dias.Até que o dia chega ao fim (24')
Estrela da Tarde, de Madalena Miranda, retrata uma mulher que percorre a sua casa ou, melhor, a sua própria vida. Ao som das suas músicas. A dizer assim os seus dias.Até que o dia chega ao fim (24')
Vestígios, de Tiago Afonso, neste filme o tempo que não parou no estranho ateliê do Sr. Acácio Pina Coelho (15'30'')
Compassos de Espera, de Pedro Paiva um filme que fala como descobrir a liberdade lá fora sem a descobrir cá dentro (25')
Assembleia, de Leonor Noivo, o filme procura entrar na Assembleia pela porta lateral e descobrir, com os funcionários que ali trabalham, uma outra assembleia. Lá em cima, no plenário, continuam a discutir-se as leis do País (26’)
Quinta da Curraleira, de Tiago Hespanha, o filme conta a história após a demolição das barracas e a construção dos novos prédios para o realojamento dos moradores do antigo bairro da Curraleira, o filme é sobre esse lugar, sobre os encontros, as histórias e as actividades que o definem (18’36’’)
Pé na Terra, de João Vladimiro, esta película fala sobre o tio Zé que cedo veio para Lisboa, transportando consigo um relacionamento muito próprio com a terra e com os homens. Foi nos escombros deixados pelas obras do metro que acabou por construir um pequeno mundo onde é Rei, obedecendo apenas ao espaço que o liberta (20’)
Entre Tempos, de Frederico Lobo, filme que incide sobre a velha Feira Popular, no centro de Lisboa, onde o tempo arrasta-se e nem a nostalgia sobrevive (13´).
Assembleia, de Leonor Noivo, o filme procura entrar na Assembleia pela porta lateral e descobrir, com os funcionários que ali trabalham, uma outra assembleia. Lá em cima, no plenário, continuam a discutir-se as leis do País (26’)
Quinta da Curraleira, de Tiago Hespanha, o filme conta a história após a demolição das barracas e a construção dos novos prédios para o realojamento dos moradores do antigo bairro da Curraleira, o filme é sobre esse lugar, sobre os encontros, as histórias e as actividades que o definem (18’36’’)
Pé na Terra, de João Vladimiro, esta película fala sobre o tio Zé que cedo veio para Lisboa, transportando consigo um relacionamento muito próprio com a terra e com os homens. Foi nos escombros deixados pelas obras do metro que acabou por construir um pequeno mundo onde é Rei, obedecendo apenas ao espaço que o liberta (20’)
Entre Tempos, de Frederico Lobo, filme que incide sobre a velha Feira Popular, no centro de Lisboa, onde o tempo arrasta-se e nem a nostalgia sobrevive (13´).
Spot da Mostra disponível aqui
(obrigada ao Tiago Castro!)
*Na ilha Terceira a Mostra conta com
o apoio institucional da
DIRECÇÃO REGIONAL DA JUVENTUDE
e os apoios
RECREIO DOS ARTISTAS
LASER2001
**Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística>foi criado sob os seguintes pressupostos: “Uma cidade, um país, uma região cultural modernos são aqueles em que se encontram lugares e agentes de inventividade e inovação permanentes. Portugal tem um défice enorme de tradição artística moderna, tem estado maioritariamente vocacionado para a formação de intérpretes e pouco vocacionado para a formação (imperativa) de criadores-autores; A frequência – por si só - de um dos cursos do Programa não cria necessariamente um artista, antes procura dar aos que possuem vocação e talento artísticos condições para a descoberta de novos imaginários, assim como instrumentos para a sua concretização”.
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