27/12/07

WORKSHOP com SÍLVIA PINTO COELHO "THE AWARENESS TRAP"



Einzimmerwohnung 2005 Sílvia Pinto Coelho


Composição Coreográfica

Datas 16 a 19 de Janeiro 2008

Horário 15h - 19h

Dia 19 - apresentação informal - 18h00

Local Fábrica (espaço Mau Artista e Teatro do Frio)

Rua da Alegria, 341 - Porto

Público-alvo Adultos com experiência, ou estudos em artes performativas, nível aberto.

N.º limite de inscrições 12

Inscrição 60,00 Euros

Amigos e associados NEC 42,00 Euros (desconto de 30%)


.Sílvia Pinto Coelho(1975) coreógrafa e intérprete de dança contemporânea, frequenta o mestrado de Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (FCSH). Formada em Antropologia (FCSH) e Dança (ESD). Fez o curso de Intérpretes de Dança Contemporânea do Fórum Dança e aulas de técnicas de corpo, de dança, de improvisação e de composição, em Portugal, Alemanha, Holanda, Itália, Roménia e Inglaterra. Interessa-se particularmente por processos de improvisação e de composição no âmbito dos quais pensa desenvolver a sua tese de mestrado. Foi membro fundador da produtora Pele Filmes, onde colaborou com Hugo Vieira da Silva em trabalhos de produção, argumento e documentário. Colaborou enquanto intérprete com Paulo Henrique, Peter Michael Dietz, Paulo Castro e Jack Shamblin. Enquanto coreógrafa, criou: Insectos, Porto, 1997; Corar, Coimbra, Almada, 1999; Instalação para tanque circular, Centa, 1999; Capítulo da Indiferença ou algo semelhante (com o apoio do IPAE/MC), Lisboa, 2000; Kula, Berlin e Leipzig, 2004, com Anka Baier e Gyuri Barkoczi; Einzimmerwohnung, 2005, Lousã, Vila Real, Berlim, Almada e Madrid. Em 2007 desenvolveu o Projecto 2007 com Rafael Alvarez e Nuno Cera que estreou em Berlim com a peça Süβ e o vídeo-dança Der traum. Prepara um novo projecto para 2008.


The awareness trap*

A pretexto da “armadilha da consciência”, neste workshop proporcionaremos a composição de cenas a solo ou em grupo, abordando a noção de ridículo como gradiente de seriedade que emprestamos ao que produzimos. Quanto, de tudo o que libertamos ou constrangemos a trabalhar, é uma resposta directa ao narcisismo e a jogos de pertença ou exclusão de grupos identitários? Seja para assumir desde logo um certo individualismo do acto criativo enquanto afirmação do ego, ou para jogar jogos de manipulação de grupo, iremos trabalhar sobre as fronteiras do corpo e do espaço, sobre a partilha com e a invasão do outro. Começando por fazer um aquecimento com noções de contacto-improvisação, e lançando desafios que nos aproximem destes temas, iremos jogar, discutir, improvisar e compor movimento ou cenas.No final, será feita uma apresentação informal dos trabalhos.* Schur, Edwin (1976): “The awareness trap, self-absorption instead of social change”


Para mais informações consultar http://www.nec.co.pt/ http://www.necinfo.blogspot.com/

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